Final Statement

A raiva percorreu-me, uma vez mais, quando já não a esperava. A diferenca agora está na reaccão: Estou sereno, não agi impulsivamente, e o que escrevo é apenas para fazer uma nota mental.

Vou pedir-te que venhas ao Porto. É lá, e não em Coimbra que se quiseres podes acabar decididamente comigo. No meu território, num local não estranho. Em Coimbra, disseste apenas "Goodbye Stranger". Quero que me digas na minha cara, debaixo da minha morrinha, no meu mundo, que estás bem, feliz, e que me esqueceste.

O apontamento essencial:
A primeira música de que me falaste, a música que colocaste num 'sweet memories' que nunca devia ter existido, porque não as tinhas todos os dias, dizia: "I hope you don't smile at her the way you smile at me, because your smile belongs to me".
Depois de terminar contigo, de te deixar em paz absoluta, (e quando digo absoluta, é ABSOLUTA), a paz que agora me pedes, escreveste-me uma carta, da qual recordei novamente essas palavras. Desta vez, referindo as minhas cartas para ti: querias que não escrevesse da mesma forma que te escrevia a ti, porque as cartas pertenciam a ti.

Como fui estúpido e imbecil: Deste-te, e entregaste-te totalmente agora. E eu, estúpido, confiei que aquilo que me pedias era aquilo que fazias: aliás, o valor Cristão que tinhas mais elevado em ti: Não facas aos outros aquilo que não gostas que facam a ti.

Deste-te, de alma e coracao. És um boneco nas mãos dele, e eu sei-o sem precisar sequer de mais do que um olhar. Bastou o que me disseste antes de eu sequer ouvir falar dele. Ponto final.

Com ele, usaste a voz que sempre usaste comigo, abriste-te como abriste comigo, entregaste-te toda e totalmente como comigo. Não era sequer preciso dizê-lo. És fiel como foste comigo (e como foste com todos os outros). Tudo aquilo que eu pensava que era meu, afinal nunca me pertenceu: Eu não sou diferente. Não há nada de especial que possa guardar, porque és igual com seja quem for.

As minhas cartas, o meu sorriso, ficaram-te sempre devotados. Nunca ousei usar o que quer que fosse que era teu... Sabes, foi por isso que nunca namorei: Tinha de mudar excessivamente, ou não me recusar a usar o que era teu (lembras-te? Bracos, pernas, ouvidos, olhos, etc...) com todas as outras. Tu nunca tiveste esse pudor. Em especial agora. E demorei tanto, tanto a entendê-lo.


É apenas uma nota mental: Quero-te perguntar isto na cara quando vieres ao Porto. Se vieres. Por favor, sai em S. Bento. Não estou para descer as escadas de General Torres ou antecipar o encontro nas Devesas. Melhor, vai ter comigo aos sofás do Majestic. Ao princípio do fim que me recusei a aceitar...

Isto se ainda guardares ainda algum respeito: Não tenho a menor dúvida de que terás coisas inadiáveis a realizar. Esquecerás facilmente a disponibilidade que te devotei.

E sim, este blog tendencialmente acabará aqui e hoje. Estou farto, precisei de acordar, e talvez hoje o tenha feito. Espero que sim.

Nunca precisarei de te dizer porquê. Também nunca me perguntaste o porquê de gostar tanto de ti.

A razão afinal, era mentira.

Sudden memories.

Quoting:
"Que pena eu não me poder dividir em duas..."

Pensei chamar a este post: 'Visões do amor'. Mas depois lembrei-me que não sei para que língua devo traduzir o que as outras pessoas dizem. Lembrei-me também que as palavras não foram exactamente estas.

Lembrei-me que amor se escreve Amor.


Que importa?

No fundo, não tem nada a ver comigo, não é?

E há argumentos válidos, e também matamos plantinhas e animais e ninguém se interessa, e as florestas ardem e não mostramos indignacão, e o respeito pela liberdade dos outros é muito bonita, e no que cada um come e nas dores de barriga mandas tu, e, e, e...

O blog retomará a normalidade possível em breve. Tudo se normaliza, num certo ponto no futuro. Para os meninos da Tailândia, o mais rico do mundo é Deus, para os suecos Bill Gates, mas um dia tudo se normalizará, e todos saberão que o mais rico podem ser eles próprios.

Why, why, why, worry??

O travo amargo, o dissabor, dificilmente sairá, mas lavo daí as mãos, como Pilatos.

E daí, talvez vá votar. 400 km, vale a pena. Aproveito a conhecer Lyon.

Adenda aos leitores escandalizados: Sou fundamentalista, radical, ou simplesmente estúpido? Seja. "Não são os neutrais ou os indiferentes que fazem a história". Para o mal, sem dúvida, mas também para o bem!

Este blog foi criado

Para falar de estados de alma.

E a alma também é afectada por tristes decisões... Há dias tive de dizer que sou católico e conservador. Não é verdade, concluiu-se após aprofundar o lixo do meu ser. Na verdade sou mau católico e liberal. Mas pelo menos finquei pé naquilo que acho que devo fincar.

Quem quer que queira aprovar certas e determinadas leis, não diz que "Deus é amor". Não diz que a Vida é amor. Pensa o amor desta forma:

O amor é feio
tem cara de vício
anda pela estrada
não tem compromisso

O amor é isso
tem cara de bicho
por deixar meu bem
jogado no lixo

O amor é sujo
tem cheiro de mijo
ele mete medo
vou lhe tirar disso

O amor é lindo...

O amor é lindo
faz o impossível
o amor é graça
ele dá e passa

O amor é livre



A minha alma entristece-se. Pelos vistos, dois meses e alguns dias depois continuamos apenas um conjunto de células mortas. Não há vida.

Sendo eu engenheiro, tento ponderar as coisas com mais uma dimensão: Não importa apenas o estado das coisas... É também significativa a derivada. E a segunda derivada. E a derivada, para o bem e para o mal, é muito positiva no ínicio. Estagna posteriormente, sei-o bem.

Só com a estagnacão de algumas pessoas se pode compreender o que se passou no parlamento de uma nacão á beira mar plantada hoje...

Adenda: O mais díficil será ter de ouvir dizer que não é júbilo as declaracões multiplicadas de satisfacão de tantas pessoas...

Whenever?

Não... whatever, é sobre isso que se incidia ali atrás!

Essa é que é a expressão regularmente utilizada. Traducão plausível? "Como queiras"...

A expressão mais decadente, cansada e exausta do léxico português. As palavras que ninguém deseja ouvir: O conjunto de letras que condena por omissão. Fatalista, a traducão portuguesa, num brilhante português(ismo).

'Whatever' é implacável. Revela um snobismo muito próprio, muito britânico. Muito racional. Ironia e sarcasmo mordazes, frios, gélidos, incisivos. Uma gigantesca gargalhada encerrada numa expressão impassível.

Os italianos, sentimentalistas, diriam: 'Finito!'. Com o ponto de exclamacão incluído.

Ouvimos e traduzimos. Falta saber para que cultura linguística.

É a escolha que nos resta.


Whenever

Only kisses on the cheek from now on
And in a little while, we'll only have to wave
My hand won't hold you down no more
The path is clear to follow through
I stood too long in the way of the door
And now I'm giving up on you
No, not "baby" anymore- if I need you
I'll just use your simple name


Fiona Apple, Love Ridden



It was just a paper bag...

It's time

As fast as you can.

Veremos

You wanna make me sick;
You wanna lick my wounds,
Don't you, baby?
You want the badge of honour when you save my hide
But you're the one in the way
Of the day of doom, baby
If you need my shame to reclaim your pride
And when I think of it, my fingers turn to fists
I never did anything to you, man

But no matter what I try
You'll beat me with your bitter lies

So call me crazy, hold me down
Make me cry; get off now, baby-
It won't be long till you'll be
Lying limp in your own hand

You feed the beast I have within me
You wave the red flag, baby you make it run run run
Standing on the sidelines, waving and grinning
You fondle my trigger, then you blame my gun
And when I think of it, my fingers turn to fists
I never did anything to you, man

But no matter what I try
You'll beat me with your bitter lies

So call me crazy, hold me down
Make me cry; get off now, baby-
It won't be long till you'll be
Lying limp in your own hand


Temperamentos:

Para desgostos, a melhor solução são amigos.

A amizade é meramente interesseira, conclui-se facilmente.


Did you write the book of love
And do you have faith in God above?
If the Bible tells you so.
Do you believe in Rock 'n Roll?
Can music save your mortal soul?
And can you teach me how to dance real slow?

Well, I know that you're in love with him 'cause I saw you dancin' in the gym
You both kicked off your shoes Man, I dig those rythmny blues

I was a lonely teenage broncin' buck With a pink carnation and a pickup truck.
But I knew I was out of luck The day the music died



PS: Bonne chance... almost waking up, I know. September is ending. Hope you slept well, even thinking it will not be me you will wake up with your fresh morning smile.


O amor é livre

Ecoam estas palavras dos Tribalistas nos headphones.

Hoje sonhei contigo ao acordar. Perguntava-te e tentava esclarecer. Houve algo que disseste muito claramente: Recordo que me levantei da mesa onde discutiamos, que arrumei não sei bem o quê, e me fui embora. Sem uma palavra.

E acordei.

Do que me recordo, não esbocaste sequer um movimento. Foi bom, partir...


How happy is the blameless Vestal's lot!
The world forgetting, by the world forgot
Eternal sunshine of the spotless mind!
Each prayer accepted, and each wish resigned.


... And everybody's gotta learn sometime
Everybody's gotta learn sometime
Everybody's gotta learn sometime


Honey

Walking back to you
Is the hardest thing that
I can do
That I can do for you
For you


Définitions de translation en anglais sur le Web :

* a written communication in a second language having the same meaning as the written communication in a first language
* a uniform movement without rotation
* transformation: the act of changing in form or shape or appearance; "a photograph is a translation of a scene onto a two-dimensional surface"
* (mathematics) a transformation in which the origin of the coordinate system is moved to another position but the direction of each axis remains the same
* (genetics) the process whereby genetic information coded in messenger RNA directs the formation of a specific protein at a ribosome in the cytoplasm
* rewording something in less technical terminology

Pombinhos

The birds are already flying...

Tão giro, cute e engracado! Piu piu, iu iu!

Já não tenho dúvidas sobre as inverdades. Pena que tenha demorado tanto a descobrir.


Pena que elas me continuem a impedir de ser decidido e agarrar outra felicidade.

Pena que me tenhas destruido.

Sorry that you've lied. Never again sorrow for you... You never wanted it anyway. You are already enjoying the sorrow of someone else.

Honestly?

It's true... I don't care that much. A word from her would be enough to break all the conversations. To avoid you, every day, day after day. The same way I don't know if you'll do with me.

Don't want to run to fast. Also, because I already know I won't. Will not move a inch from where I stand.

But is nice to see your smile passing by. And smile back. Winter already got a little warmer. :)




It's all about snow and ice...

http://www.astridlindgren.se. Dreaming of fairy tales again... :)


Shadows grow so long before my eyes
And they're moving across the page
Suddenly the day turns into night
Far away from the city but don't hesitate
'Cause your love won't wait hey
Ooh baby I love your way every day
Wanna tell you I love your way every day
Wanna be with you night and day

Moon appears to shine and light the sky
With the help of some fireflies
I wonder how they have the power shine shine shine
I can see them under the pines
But don't hesitate 'cause your love won't wait hey
Ooh baby I love your way every day
Wanna tell you I love your way every day
Wanna be with you night and day uh yeah

But don't hesitate 'cause your love won't wait
I can see the sunset in your eyes
Brown and grey and blue besides
Clouds are stalking islands in the sun
Wish I could dry one out of season
But don't hesitate 'cause your love won't wait hey
Ooh baby I love your way every day
Wanna tell you I love your way uuhh
Wanna be with you night and day
Ooh baby I love your way every day
Wanna tell you I love your way uuhh
Wanna be with you night and day




Já não escrevia há algum tempo...

Um diário perdido, parece ser este...


e hoje deixei
de tentar erguer
os planos de sempre
aqueles que são
pra outro amanhã
que há-de ser diferente
não quero levar o que dei
talvez nem sequer o que é meu
é que hoje parece bastar
um pouco de céu
um pouco de céu

só hoje esperei
já sem desespero
que a noite caísse
nenhuma palavra
foi hoje diferente
do que já se disse
e há qualquer coisa a nascer
bem dentro no fundo de mim
e há uma força a vencer
qualquer outro fim



Foi esta a música da minha partida, nem sei se já a tinha escrito... agora é tua. Pertence-te. "Não quero levar o que dei, / talvez nem sequer o que é meu". Perdi-te.

E agora, espero não me perder. Como dizias: "Sinto-me bem, estou muito bem." Veremos... é verdade, já o deves ter sentido. Eu sei que sim.

Se surgir a possibilidade de lhe dizer algo mais, direi-lhe exactamente as mesmas palavras que tu usaste: "existe mais alguém..."

Provavelmente, também sem o sentir.



Var inte rädd för mörkret
ty ljuset vilar där
det finns ju inga stjärnor
där inte mörker är

i ljusa irisringen
du bär en mörk pupill
ty mörkret är allt som ljuset
med bävan längtar till

Var inte rädd för mörkret
ty ljuset vilar där
var inte rädd för mörkret
som ljusets hjärta bär

Erik Blomberg



Happiness is when what you think, what you say, and what you do are in harmony.




Vives de dia,

Verificando, numa provável saturacão com os restantes afazeres, o meu blogue em tempos regulares: antes do almoco, depois do almoco, antes do jantar. Por vezes, creio que apenas enquanto não tinhas outras coisas para fazer, á noitinha.

Também pode ser por causa dos exames. Mas esta regularidade vai-me matar um pouco mais, um dia mais tarde.

Um dia mais tarde, cantarei isto... Um dia já cantei isto. Levaste-me a voltar a ter estas palavras nos meus lábios. Não sei porque não decido descansar.

De vez.

Sentado e a árvore ali ao pé de mim
O vento agora já nem vem aqui
Deixei, de ter com quem falar
Fiquei sozinho com o meu olhar
Do longe, se faz bem mais perto
sentindo que o tempo corre incerto
Ouvindo sons que só eu sei pensar
Sorrindo, parto para outro lugar

É o momento final
sei que tenho um lugar
onde um santo e pecador
pode enfim descansar


Queria dizer-te para dares paz a ti própria. Ou para me deixares em paz. Queria arriscar.


Não consigo, porque tudo o que desejo é que possamos viver em paz. Longe de tudo, os dois... juntos, agarrados.

7 anos e 3 meses.

7 anos e 3 meses. Dormiste bem? Ou tens exame?


Da bossa nova

Uma transicão rápida. Observe-se:

Meu coração não se cansa de ter esperança
De um dia ser tudo o que quer
Meu coração de criança
Não é só a lembrança
De um vulto feliz de mulher
Que passou por meus sonhos sem dizer adeus
E fez dos olhos meus um chorar mais sem fim
Meu coração vagabundo
Quer guardar o mundo em mim


Repentinamente, encontramo-nos submersos não por espuma de um mar doce, que nos toca a planta dos pés na sua agitacão, mas por ondas turbulentas que nos pretendem afogar.


Crawling in my skin
Crawling in my skin
These wounds, they will not heal
These wounds, they will not heal
Fear is how I fall
Fear is how I fall
Confusing, confusing what is real
Confusing what is real

There's something inside me
That pulls beneath the surface
Consuming, confusing
This lack of self-control
I fear is never ending
Controlling, I can't seem
To find myself again
My walls are closing in
Without a sence of confidence
I'm convinced that there's just too much pressure to take
I've felt this way before
So insecure


Limitemo-nos a Jay. Jamiroquai. Esse sim, porto seguro, com todos os seus móveis a rodopiar.

Acordados pelo sol, despidos, bracos estendidos, numa qualquer ilha deserta, acabados de ser resgatados. Talvez poupados da fúria do mar. Conhecem a sensacão? De despertar para algo totalmente novo? Imposto pelo que nos rodeia?
Ladies and Gentleman, I present to you: "Virtual Insanity." Behold:

Oh yeah, what we're living in (let me tell ya)
It's a wonder man can eat at all
When things are big that should be small
Who can tell what magic spells we'll be doing for us
And I'm giving all my love to this world
Only to be told
I can't see
I can't breathe
No more will we be
And nothing's going to change the way we live
Cos' we can always take but never give
And now that things are changing for the worse,
See, its a crazy world we're living in
And I just can't see that half of us immersed in sin
Is all we have to give these -


Já agora:

Danke...

Merci...

Thanks...

Grazie...

Gracias...

Multumesc...

Tak...

Köszönöm...

Dziekuje...

Spasibo...

Efcharisto...

Questa sera

Não tens nada para fazer... Gostava de entender porquê...

Á noite irás tomar o teu café, fazerem o vosso jantar, enfim, compartilhar. Viver.

E oico-te dizer: "Exactamente: é mesmo isso..."

Sou passado, e estou passado,a ferro. Ou trespassado: a ferros.

Falho-te,

em geral por muito pouco...

Ou seja, apercebo-me que estiveste por aqui há muito pouco tempo.

E de que serve, contudo?? De que me serve viver nesta ilusão?

As perguntas passam a ser retóricas... Não vale a pena questionar-te.

Esperanca reacendida.

E imediatamente prostrada.

Parecias ter reagido ao que te escrevi... De facto, não durmo, como mal, tenho pesadelos.

Uma ignóbil esperanca surgiu, hoje de manhã, depois de uma dura discussão em casa, sobre diversas discussões: afinal, tu importavas-te!

Mera ilusão, e estou como Antero de Quental:

Sonho que sou um cavaleiro andante.
Por desertos, por sóis, por noite escura,
Paladino do amor, busco anelante
O palácio encantado da Ventura!

Mas já desmaio, exausto e vacilante,
Quebrada a espada já, rota a armadura...
E eis que de súbito o avisto, fulgurante
Na sua pompa e aérea formusura!

Com grandes golpes bato à porta e brado:
Eu sou o Vagabundo, o Deserdado...
Abri-vos, portas d'ouro, ante maus ais!

Abrem-se as portas d'ouro, com fragor...
Mas dentro encontro só, cheio de dor,
Silêncio e escuridão - e nada mais!



Pois... As tuas palavras não eram certamente para mim. As tuas palavras encerram-se totalmente em alguém que não eu. E dissimuladas, mas certamente abertas se eu não tivesse a "fobia social".




Nada.

Não há nada a fazer: O meu horário é depois/antes do almoço, depois/antes do jantar. O normalíssimo atríbuido aos amigos.

Não sou mais do que um sopro desagradável de vento para ti: que surge de vez em quando, e do qual te refugias mais depressa do que podes.

Desejava que fosse assim, mas na tua racionalidade, refugias-te tão depressa quanto podes. E chega.

E eu, nada posso fazer. Foste inteligente, és inteligente, e sem dúvida terias retaguarda: Primeiro, convenceste-me de que tinha um batalhão de possibilidades... Tu sabes como e onde o fizeste. Apenas para me serenar. Os golpes foram sendo dados pela frente, mas sempre com um sorriso doce e mortífero... E muito venenoso, permite-me dizê-lo.

Este é o pior e a ele sucumbi: pensar que tentas ler o que escrevo por desejo inreconciliável "now that we are living separate lives"... Afinal, não é simplesmente conciliável. É porventura suficiente e necessário: Como qualquer prova matemática.

Boa noite. Sei que dormirás bem.

Aguardo

O anúncio do júbilo no teu blog, no dos outros, em qualquer parte...

Não é por rejubilares, ou estares feliz: é por saber que, no final de Setembro te terei de perguntar porque me mentiste. E por, principalmente, desta vez, teres de dizer a verdade.

Porque me mentiste antes de 15 de Junho de 1998, quando procuravas alguém que não eu.
Porque me mentiste em Outubro de 1999, quando te indignavas pela minha ausência, e não me visitavas.
Porque me mentiste em Janeiro, Fevereiro de 2000, quando já estavas presa.
Porque me mentiste nos entretantos, até Setembro de 2000.
Porque me mentiste em Abril de 2001, ficando comigo na Páscoa, e obrigando-me a ouvir Mafalda Veiga no dia imediatamente a seguir.
Porque me mentiste em Julho de 2001, deixando-me colado a ti, enquanto os dois sorriam para mim.
Porque me mentiste em Dezembro de 2001, por nenhuma razão em especial.
Porque me mentiste antes de Maio de 2002, quando tive eu de te procurar.


Desta vez, terei de saber porque vivi uma mentira.

:(


Gostava de te poder dizer isto.

Podemos ser amigos simplesmen...te
Coisas do amor nunca mais
Amores do passado, do presente
Repetem velhos temas tão banais
Ressentimentos passam como o vento

São coisas de momento
São chuvas de verão
Trazer uma aflição dentro do peito.
É dar vida a um defeito
Que se extingue com a razão

Estranha no meu peito
Estranha na minha alma
Agora eu tenho calma
Não te desejo mais
Podemos ser amigos simplesmente
Amigos, simplesmente, nada mais

E pronto (II)

E saber porque ocultaste.

Porque nunca quiseste falar do que viveste de Marco a Setembro de 2000.
Porque não falaste abertamente de tudo o que tinha acontecido de Agosto de 2001 a Janeiro de 2001.


E porque não podia tocar no teu piano, falar de política com o teu pai, ou ter o teu novo número de casa, ou usar o perfume com outras pessoas, ou, ou, ou!

Tantas, e tantas perguntas que tenho para te fazer. E ás quais sei que agora vais responder... sem problemas, do alto da redoma em que estás. Protegida, acarinhada, aconchegada.

Amo-te tanto...


E pronto

Estás de novo com o teu benzinho... "demorem menos tempo e coisa e tal".

Provavelmente passaste uma noite fora, notei que não vieste procurar-me e ás minhas palavras a noite inteira. Por alguma razão tive duas noites atribuladas no sono e sonho.

Nada a fazer. Hoje é dia 13. Mais um dia de descobertas fatídicas.

Tenho de trabalhar... um barco a que me apoiar. E continuar a massacrar-me fisicamente, segunda, terca, quarta, sábados. Só falta desgastar energias nos restantes dias. Mas lá chegarei.


Quando me perguntarem

Qual a minha música favorita, direi que no Outono gosto de ouvir Zeca Afonso.
Que a música favorita da minha mãe é 'Romaria' de Elis Regina.
Que o meu pai escrevia letras para cancões.
Que o António Augusto e o meu tio Camilo sempre fizeram um dueto.
Que nas viagens para a aldeia ouviamos no rádio "Ele sem Ela" da Madalena Iglésias.
Que nos constantes vaivéns entre o 2o e o 4o andar do 587, os DaVinci cantavam "Conquistador".
Que no final dos almocos eu e a minha prima colocavamos Carlos Paião na aparelhagem.
Que num distante S. João ouvi Scorpions ao chegar a casa, na MTV.
Que cheguei atrasado ao instituto por estar a ver atentamente vídeoclips dos Oasis, com o seu "What's the Story Morning Glory".
Que eu e o João andamos ás compras adquirindo Crash Test Dummies.
Que eu e o Pedro fizemos uma colectânea incluindo Resistência.
Que sei quase todas as músicas escutistas que ouvi de cor, e sei tocar grande parte.
Que sei quase todas as músicas de louvor que ouvi de cor, e sei tocar grande parte.
Que um dia comprei um cd de Sting, sem saber que era um concerto do dia 11 de Setembro.
Que gravava um programa da RFM que passava a partir das 22h.
Que um dia me enfiaram num cd Norah Jones, Sérgio Godinho, Jorge Palma. E que os ouvi.
Que tiveram de me forcar a devolver um cd da Mafalda Veiga.
Que ouvi ininterruptamente Sétima Legião e Gaiteiros de Lisboa quando me senti sozinho.

Finalmente, ou talvez não, que, por uma estrada que atravessava planaltos, se ouviu Doors, e que ouvi "the end" incessantemente deitado no chão do sótão, adormecendo vezes sem conta. Conheci-os ao mesmo tempo que Housemartins.

Deveria meter aqui mais 50 adendas. Todos os dias são músicas diferentes que marcam. Cada dia o estado de espírito é diferente.

Mas, soprattutto, é mesmo o Zeca. E ainda nem ouvi a Balada do Outono...



Tenho andado esquecido. De dizer obrigado. De agradecer.













Vá lá que me empurram dentro da estrada. Se calhar não é a mais certa, não é entusiasmante, mas pelo menos o mapa é claro: a direcção é a correcta.

O entusiasmo pode chegar a qualquer momento. Não é certo que continue a ter alcatrão, e km apenas para calcorrear.

Queria dizer isto

Tão só, e apenas isto:

Que força tem uma conversa em que não olhamos para a pessoa? Que força têm momentos em que não podemos avaliar o impacto que nos criam? Que força têm os amigos tardios, mas mais presentes? Os que partilham exactamente como imaginamos a partilha?

Obrigado, por nada em especial. Por acreditares também. Por teres caminhado em conjunto. Isto é para todos os que conhecem as nossas músicas:

Obrigado... simplesmente, apeteceu-me. Sem razão.
Algumas pessoas nunca entenderão o que é ser-se escuteiro. É conhecimento geral que um escuteiro não pode mentir, que é bem-comportado e que ajuda as velhinhas a atravessarem a rua. Quando passam na rua, cantam muito e alto e ocupam a carruagem de metro inteira com as suas mochilas e violas. Ajudam a limpar aldeias quando por lá passam e até animam as missas – por vezes chegam a levar o próprio padre para aldeias que ficam para lá do sol posto e que têm missa uma vez por ano. Quando me perguntam – quer por curiosidade, quer por malícia – o que é que eu faço nas ‘actividades’ que tenho ao sábado, custa-me um pouco a explicar. Afinal, porque hei-de revelar o mundo do escutismo a quem parece não querer compreender?



Publish ao som de Ilhas... ao som de um sorriso... :)

Apenas e tão só.

Sombras.

Dizia Platão. E se, de repente, a tento tocar, e ela afinal existe?

O que farias se assim tão repente...



Acordasses há tantos anos atrás? O caos começasse exactamente no dia a partir do qual partiste em dois rumos diferentes, que te deixam pelo menos ver um sentido?

O que fazer quando as forças estão esvaídas, e apenas resta uma lata de sardinhas? Que fazer com os imprevistos? Com os acasos? Com as coincidências?

Porque razão Deus coloca os imprevistos no nosso caminho?
"... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."


Dia funesto, preenchido de partidas. Sem lágrimas ou choro. Sem ausência, sem desespero. Sem gestos especiais, sem olhares significativos, sem abracos contidos.



Há partidas que são inevitáveis.


O mal de ouvir música a mais:

É assombrar-se com as raízes. E lembrar onde elas estavam.

Nunca namorei, nunca tomei café, nunca fui a um jogo de futebol.


E se fosse só isto, ficavamos nós muítissimo satisfeitos. Mas não, mas não... Continuamos a ouvir coisas impensáveis! Continuamos a senda da enormidade absurda, esta espiral que não conseguimos matar: Recordamos uma ilha de areia, uma grande confusão, no centro da Ria de Aveiro. E mais uma série de imagens mentais, que não interessam verdadeiramente...



Correccão:

As diversas figuras apresentadas anteriormente não são as mulheres da minha vida. Trataram-se de flirts ocasionais.

A verdade é reposta em seguida. Apresento as mulheres que estiveram sempre presentes, desde o primeiro momento de desespero, incondicionalmente:







Agora sim, podemos considerar a interrupcão momentânea finalizada. A alma continua sem estados, impassível... partimpim!

As I sit and watch the snow
Fallin' down
I don't miss you at all
I hear children playin' laughin' so loud
I don't think of your smile

So if you never come to me
You'll stay a distant memory
Out my window I see lights going dark
Your dark eyes don't haunt me

And then I wonder who I am
Without the warm touch of your hand

And then I wonder who I am
Without the warm touch of your hand
As I sit and watch the snow
Fallin' down

I don't miss you at all
I don't miss you at all
I don't miss you at all

Interrupção:

Só para apresentar as mulheres da minha vida.
























Aquelas que me percebem, e que eu consigo compreender.

Ler o que escreves.

Ter um grande aperto ao pensar que é para mim, forcar o aperto até esmagar para me lembrar que não é para mim, e calar. Calar até ao final dos teus exames.

Há alturas em que pensas no amanhã... agora pensas no amanhã. Pelos vistos Maio era um outro tempo, e quando te falei no amanhã, no futuro, preferiste viver o momento. Aliás, optaste por outro amanhã, por muito qu eme tenhas mentido, dizendo que estavas a pensar no momento.

"Todos aqueles que amamos??" TODOS AQUELES QUE AMAMOS??? Decididamente, pensei que terias a decência de me ter dito. Pena. Mais uma tristeza para adicionar ás tantas que já sofri.


Os pequenos nadas. Sérgio Godinho é teu e dele. E eu nunca o devia ter tornado teu...

E depois de ler tais enormidades, como é possível não dizer parar mim próprio: E se for para mim?? Sei que não. É.


Far-te-ia companhia até Londres... far-te-ia companhia até ao fim do mundo...

And I mean it.

Não sei porquê, um grande vazio acabou de me atravessar. Maior e mais profundo que todos. Um tremendo buraco...

Deve ser por não comer nada desde o almoço.

Ler os teus comentários é o mínimo. Apercebi-me que não vais a correr ler o blog do teu namorado, porque o que lá vais ler são os comentários dos amigos. E eu, por vezes fico para trás...

Quem me dera não sofrer estas atribulações esquizofrénicas. Daqui a pouco vou ver o skype, e já não estarás on-line. E eu não vou saber para onde foste. Apenas, e tão só, suspeitar...

E vou morrendo mais um bocadinho.

400 posts.

No momento em que mais uma pedra fica a pesar por cima do meu peito. Acho que não é o coração, mas sim os pulmões que são afectados...

"viagens para londres baratas". Será lá, o teu fim-de-semana? Toda aquela ânsia do mês em que sonhei de forma tão intensa que se concretizou na escrita de um mail... as viagens que faríamos, os encontros que teríamos. Londres, pois claro, barato, acessível, centro da Europa. E passeios ao redor.

Agora, resta, ao fim de 400 entradas violentíssimas neste blog, morrer. De vez. Aproxima-se o dia 9 de Setembro, a passos largos. Aproxima-se a hora que eu tinha estipulado como a certa para quebrar o pacto de paz...

E chego á conclusão que não vale a pena... tu não o mereces. Não mereces pelo bem e pelo mal. O resumo do meu estado oscilatório: Uma parte de mim diz que não mereces todas as lágrimas, todo o sangue que fervilha dentro de mim por ti... Desprezaste-o, sempre, sempre, mais do que julgas. A outra parte, que não é maior nem menor, que existe de forma tão intensa como a anterior, diz que não mereces essa afronta, porque tens de ser feliz. Porque conquistaste essa felicidade com as tuas lágrimas, com todo o sangue que fervilhou por mim.

Seja por uma ou outra razão, deixaste-me isto bem claro: Não me queres. Nunca mais.

Não quero ler o que vais escrever quando voltar a ver que me visitaste. Não quero mais saber... Sei que vai ser a machadada final.

Londres, que eu tanto amava, que vivia nos meus cenários de sonho, ficou condenada dentro do meu espírito. E tu vais encarregar-te de o desfazer de vez. Afinal de contas, é 'smog' o que está presente todos os dias: Uma mistura hoje em dia pesada de fumo e nevoeiro, que já nada tem a ver com os dias frios de neblina do imaginário de Sherlock Holmes... Esses estão reservados para redor do Monte Branco.


Hoje, abandono o sobretudo.

Já não sei

Se deixaste de me visitar á noite para descansar para os exames, se para estar a estudar descansada em qualquer outro local que não a tua sala...

Não sei, deixo de pensar, deixo de raciocinar. O fim-de-semana para que aliciaste o Pedro não deixa de soar dentro de mim. E é aquilo que menos me importa, como podes ver pelo facto de não escrever ininterruptamente.

Muito pior é saber que estou sem ti.


O dia de ontem foi tão preenchido...

... como o de hoje vazio.

Continuo a preocupar-me com padrões. Continuo a alimentar ilusões, e a desfazê-las no momento seguinte.

Felizmente, no trabalho não tive acesso á internet. Continuo a deixar-me subjugar por ela, ao teu ritmo, á tua cadência. Desespero por pensar que te importas sequer comigo, esvaiem-se as ilusões quando chega a noite e sei que desapareces para algum sítio melhor.

Vê o cúmulo da inocência: Vi-te a escrever um comentário no blog do meu irmão. E pensei quão aconchegador era ainda te interessares pelo meu mundo. Afinal, o fim-de-semana é para o passares junta com alguém. Apresentares alguém. Quiçá...

Um fim-de-semana... como te odeio... E ver-te falar de crimes no teu blog, quando devia ter a perfeita consciência de que falas de forma banal no modo de te protegeres... E que não tiveste a decência de me dizer. De me matar de vez.

Só me apetece odiar-te. De forma tão odiosa e rancorosa, que se torna inimaginável concretizar. Perco-me, e de repente estou a ver-me de novo em teus braços... eu sei lá.

Aproxima-se o dia 9. E ainda não sei que fazer.


O desespero...

...deu lugar a coisas mais mundanas: o meu computador necessitou de uma violenta reestruturação.

Á noite, o normal: não respondeste ao e-mail que te enviei. Continuas a utilizar sistematicamente o skype (pressuponho que a minha oferta esteja a ser útil para o que não desejava).

Mas, surpreendentemente, de uma assentada, aparecem paixões, a torto e a direito. Uma promessa especial, de uma conversa amanhã. Não acredito nessas promessas, mas que me resta?

Já não posso acreditar nas tuas...

"Dessa vez, tu não cumpriste,
e faltaste ao prometido,
e eu fiquei sentido e triste,
olha que isso não se faz...

Disseste que se eu fosse audaz,(...)"


Drag... quem me dera poder colocar-te para trás... Mas, sempre que fecho os olhos, e te vejo feliz e a sorrir, fico imensamente contente. Quando vejo que o és por ser um só com alguém que surgiu por acaso, indigno-me... Será que lhe sorris como a mim? Que ele te faz vibrar como eu?

E não digas "é diferente": arrancas-me coracão e alma. Para ti, insignificantes, eu sei...

Não compreendo o padrão

De acesso. O teu. As únicas referências que tenho para me orientar.

Umas vezes acedes ao Esteiros e ao Novocaína. Noutros limitas-te ao segundo. Por vezes fazes reload, noutras ocasiões, não.

Não me respondeste ao mail, mas foste ler-me.

Creio que precisas de mim, mas forcas-te a não o admitir. Acredito profundamente que não precisas de mim, mas forcas-te a preservar a minha memória.

Em qual destas duas afirmacões devo apostar? Não sei. A vida não é a preto e branco. Por muito que a facas e tornes desse modo.

Não é a preto e branco, mas o coracão é radical.

Tempo deseperdicado.

Com angústia:

O que passo a ver se vens ver-me, se queres saber de mim.

Já limitas a tua procura. Desespero por razões inócuas: de nada me serve julgar, supor. Tenho que aguardar, esperar...

Neste momento, tudo está perdido. Amanhã, poderá ser diferente.

Limpo.

Excessivamente limpo...

Espero bem que não seja o que eu estou a pensar. Não é, certamente, espero.

Estou outra vez demasiado absorvido. Não me respondeste ao último e-mail, por opcão. Por opcão, vais dizer-me que não precisas de mim. No fundo, se não precisaste ao longo de 2 anos, porque motivo haverias de precisar agora?

Eu estava lá.

Choro

Sem razão aparente.

Sem motivo.

Por me aperceber que não precisas de mim. Que nunca precisaste de mim. Sabs o que é, sentirmo-nos inúteis, impotentes?

Acabo de te dizer que me fales e ligues se precisares. E sei já, de antemão, que não me irás ligar ou falar... Estás "bem", e "bem" estarás... Forte, dura, resistente.

E isso faz-me recordar as tuas palavras: já devias saber que ninguém me diz o que faço ou não. Como sabemos como tu estás enganada, e que por detrás dessa imagem de forca se esconde uma menina frágil, completamente dependente do que julga ser o seu novo mundo...

Respondeste-me ao e-mail

Ainda o estou a digerir, como todos. Aliás, o problema são as minhas limitacões. Comparativamente ao mundo animal estou algures entre um cordeiro e um boi, pelo que necessito de ruminar a erva, para permitir uma correcta digestão. Ainda assim, se ela está estragada, não noto.

Pedirem-te "para teres cuidado no modo como o fazias" (isto é, ligar-me no meu aniversário, é uma demonstracão de absoluta confianca... Infelizmente, a pena já ultrapassou as tuas fronteiras, e sou um pobre coitado no pequeno universo que comecas a construir ao teu redor.

Para mais, de facto, já tudo deixou de te custar. Cada dia o abandono é maior. Cada dia que passa menos te pertenco.

Agora, cada vez mais, tenho menos dúvidas que te odeio. Por não me dizeres, de forma simples, na cara, que não tenho hipóteses. Não vou pedir-te que mo digas... Porque creio que devia partir de ti: Seres capaz de me libertar. És capaz? Creio que a tua sensibilidade não chega para isso "ninguém me diz o que faço ou não".

Vão ser muito infelizes... fico triste pelo erro que estás a cometer. Mas estás também a mudar. Esqueco-me que as pessoas mudam. Aprendi isso em Julho último. Julho, faco notar, não Junho. Há amigos que mudaram inequivocamente. Se calhar, também eu mudei: os dois saimos do nosso mundo. Tu continuas no teu.


E eu nunca a ele pertenci. I don't like it, but I guess things are this way.

Exames.

Hoje terás um exame.

Não sei. Pressuponho. Vou mandar-te um mail. Não resisto mais. :(

Surprise, Surprise!!

E então não é que ao quintuagésimo sétimo dia não visitaste os blogs como esperado?

E que desta vez, não me sinto abalado? Apenas uma pontinha de sofrimento? Sim, no coracão... Sou muito limitado, sou excessivamente romântico.


E daí...

Acabas de me visitar.

Converto este post numa oração:

"Meu Deus, meu Deus, porque me causas esta agitação?"

Afinal.

É verdade.

Não me visitas a todas as horas... Não esperas novidades ansiosamente em qualquer dos fios que nos ligam.

Tinha-me esquecido que há fios de um só sentido que preferes.

Estado de espírito.

Eu senti-me um pouco tonto
Sem saber o que fazer
Talvez fosse a tua imagem
Talvez fosse por querer

Ao certo abriste-me a porta
Mas eu não queria entrar
Só queria uma miragem
Só queria naufragar

Faz tanto tempo...tanto tempo
Faz tanto tempo, e eu não esqueci

E tu chegas-te tão perto
Que te apertei no meu peito
Já não eras uma miragem
Era a sério eras tu...era a sério eras tu

Faz tanto tempo...tanto tempo
Faz tanto tempo, e eu não esqueci

Era a sério eras tu...


Tonto, Xutos & Pontapés.

Pensava

que a dor diminuia com o tempo. Afinal, nada acontece senão aumentar. Inversamente proporcional a ti...

"Sometimes it feels like I’m made of eggshell
And it feels like I’m gonna crack"



Quando se pressionam as extremidades de um ovo com os dedos, é impossível quebrá-lo, é resistente como uma pedra.

Mas se o esmagarmos, ou partirmos, é extraordinariamente frágil. Também eu sou forte em apenas um sentido. Todo eu, de resto sou excessivamente frágil. Como um ovo.

Talvez por isso me tenhas abandonado. E quebrado. Nada, nada do que escrevi ontem se alterou... é doloroso senti-lo ainda de manhã.

"Somehow, I'm gonna be allright."

Acordar

Não é melhor... mas ficar na cama é bem pior.

O vazio compensado por teres vindo uma vez mais ao blog, é mais imenso por voltares a ele de forma regular: infelizmente, apenas nas horas em que não tens nada mais de interessante para fazer...

Evitar

Margarida_"Friendship is certainly the finest balm for the pangs of disappointed love." podes fazer as perguntas q kiseres desde q tenham razao de ser e n pareçam q estas apenas a fazer conversa,entendes?

Margarida_"Friendship is certainly the finest balm for the pangs of disappointed love."
tem razao de ser se te interessares efectiva/ pela resposta e n for so p fazer dialogo
Margarida_"Friendship is certainly the finest balm for the pangs of disappointed love."
ou seja,so p teres algo p dizer!


Tento...

... digerir este teu segundo e-mail. Apetece-me dissecá-lo. Fui ver o jogo de Portugal, e esperava poder chegar a casa e lê-lo com tranquilidade, com serenidade, e não ter a reacção que escrevi há apenas 3 horas.

Mas não consigo. Por muito que queira, cada palavra atinge-me com mais dor, porque me apercebo, infelizmente, cada vez mais, que a motivação para as frases ditas em loucura existia: "Não quero que tenhas pena de mim... Não quero que me mintas."

Reflectiste... nos equívocos que podias criar. Tens medo de criar equívocos? Não, não tens medo de nada, a tua consciência está perfeitamente tranquila.
No que eu te pedi? Obrigado pela consideração. Mas não pensaste verdadeiramente no que eu te pedi.
No que te pediram? Não quero acreditar que esta frase tenha sido bem construída. Quero, sinceramente, do fundo do coração, acreditar que este "pediram" tenha sido referente a mim. Eu não posso acreditar que te tenhas tornado 'obediente', eu não posso acreditar que tenhas acedido a um pedido do género... Afinal (e isto é o que me dói), que valor tem o que me disseste? "Sempre que precisares, estou aqui..." Com quantas ressalvas? Não estou a dizer que és obrigada a tal... Estou simplesmente a constatar que o valor destas tuas palavras está dependente de um pedido. De uma autorização.

"Se o mail não foi mais atencioso foi para evitar problemas futuros" Que problemas? Sou um problema? Tens um problema? Então não me disseste já, claramente, que pertenço ao passado? Mas então não te deixei em paz, tal como me pediste?


"Se fosse lido no tom correcto"
... Quem é que queres enganar? A mim? Tu própria? O resto do mundo? Com que tom deves ler 4 linhas? Não te parece frio? Mas que raiva... Ele não é frio, como te acabei de dizer: é completamente indiferente!! Deixei-te em paz 2 meses... 2 enormíssimos meses durante os quais a única carta que te escrevi, em amizade, foi devolvida pelos correios, por me ter esquecido do número da porta... em que escrevi estas centenas de posts neste blog para não desesperar. Apenas me procuraste para falar no messenger, quando não tinhas mais nada que fazer! Sou um mero apêndice?? Finalmente removido, tirando-te a dor? Apenas quero que me digas isso, na cara! Entendes? Ou não?

Sim, desde Março de 2000 que me sinto nada mais do que um apêndice: Não sirvo para te fazer voar, não sirvo para te fazer feliz, não sirvo para estar ao teu lado. Não sou ninguém. Fui o que estava mais á mão, que te amava incondicionalmente, de quem te podias socorrer sempre, sempre que quisesses. Quando me consegui ausentar, em Março de 2002, conseguiste voltar a prender-me. Quando receei, em Setembro de 2002, encostaste-me á parede. Quando me libertei, em Abril de 2003, ignoraste-me, e de repente, pela primeira vez, sentiste um vazio. Ao contrário do que afirmas, preencheste-o, constantemente, a partir de Setembro de 2003... Recordas-te do que me disseste á bem pouco tempo? Quando te falei da Joana, estavas com alguém, num carro, a caminho da Figueira da Foz!!! Quando te escrevi, enquanto estava na Alemanha, respondeste-me de forma gelada. Quando te telefonei (para o telemóvel, não tenho o teu número de casa), falaste-me como falarias a um qualquer vendedor ou operador que ligasse a falar de produtos ou serviços.

Disse-te, quando te deixei, que estaria sempre aqui para o que precisasses. NUNCA precisaste. Disseste-me que sim, que precisavas, mas nunca, nunca, nunca, o disseste. Nunca fizeste sentir-me mais que um apêndice. Doía-te? Claro que sim, mas não era por isso que deixava de ser descartável.

Em Dezembro de 2004, antes de te dizer o que se tinha passado, quando nem tinha fosse que motivo fosse para te dizer, não tinhas tempo, estavas ocupada com pessoas por quem tinhas um verdadeiro carinho. Pessoas a quem eventualmente ligas nos anos. Nos meses que se seguiram, falaste-me de ir para os Estados Unidos, disseste-me que me voltavas a bloquear para estar em paz e sossego, disseste-me que te tinham feito propostas de casamento... PORRA! E ficaste tu magoada por eu inventar mais uma paixão??? Quando nesse mesmo dia falaste que também estavas apaixonada, e só ás 2 da manhã de cá, tendo eu de trabalhar no dia seguinte esclareceste que fui eu!

PORRA!!! Agora vejo, e não percebo como pude ser tão estúpido! Já nem me apetece mais esconder este diário, sabes? Falei contigo em Janeiro, sempre que te encontrei on-line... bloqueaste-me, voltaste a falar apenas e tão só para dizer que vinhas a Basel, e voltamos a falar a 1 (uma) semana de eu ir a Portugal pela Páscoa!!! E dizes tu que na altura me esperavas? Me querias? Disseste-me isso ainda há 2 meses atrás, recordas-te? No jardim botânico, onde me levaste!!! Onde o primeiro beijo que me ficou a arder eternamente foi dado! E ficaste indignada por eu nada te dizer quando cheguei a Portugal, tendo eu depois de uma viagem de quase um dia por ter perdido o vôo em Frankfurt, saindo no dia seguinte para os Caminhos de Santiago! E ficaste indignada por eu nada dizer quando cheguei, tendo sabido que tinhas estado em minha casa no exacto dia em que regressei de Espanha, sem que me tenhas dado uma única palavra??? E ficaste irritada por eu ter dito que, depois do acidente dos teus pais te ter dito que podias ligar quando quisesses, sem que tu tivesses precisado????????


NÃO PERCEBES QUE FUI SEMPRE UM APÊNDICE?

E ainda tiveste a lata de me dizer que alguém está a sofrer amargamente por causa daquilo que sentes por mim??? Mas porque é que me mentes desta forma tão descarada??

Era isso, e nada mais, que gostava de perceber... E tantas mais coisas que devia ter-te lembrado em tantas ocasiões!!

E ainda te admiti, e me senti mal, a censura, a indignação por ter estado nos braços de alguém??? E ainda tenho de receber a merda de mails para tu limpares a tua consciência?

Se estás bem, fica BEM!! APENAS TE DESEJO O MELHOR! Fiz os meus possíveis, mas sou naturalmente limitado. Penso com o coração, sou fraco... devia ter simplesmente encarado a nossa relação como meros estímulos no cérebro, e não como algo que era mais do que reaccões químicas processadas não sei onde. O frémito que recebi quando me disseste que estavas a fazer o faqueiro não para nós, mas para a pessoa com quem te casasses, abriu-me o caminho. Mas eu não quis olhar. Parecia-me tão triste. É tão triste.

Sinto-me triste. Foi tudo isso que te quis dizer: Sinto-me triste por descobrir que vivi uma mentira. Sinto-me triste por tu teres chorado á minha frente e não conseguir entender porquê. Explica-me, diz-me que tudo isto que disse aqui acima está errado... Desfaz-me a lógica. Era tudo, tudo, o que precisava. De nada mais. Que me mostrasses que estou errado, que não vivi na mentira. Mas, sinceramente, perante o que fazes, o que fizeste, e analisando tudo com a frieza que sugeres, o que hei-de concluir? Que posso concluir?

(...) E pensar que perdi um possível anjo por ter imaginado descobrir que as migalhas da tua memória no meu coração afinal eram diamantes... (...)

Vou dormir. Os teus mails provocaram-me isto. Queria esquecer, queria pegar na primeira mulher que me aparecesse á frente e mostrar-te que sou feliz sem ti... Queria tanto enganar-me a mim próprio... continuar a viver na doce ilusão...

E agora, vou-te ser muito, muito sincero: Se, e digo, se, a suposição que provocou este longo texto estiver correcta, então escolheste erradamente. Mas, infelizmente, vais casar com a besta que pensa de forma mais egoísta do que eu, não por amor a ti, mas por amor á sua satisfação pessoal, apenas porque a ele podes obedecer. Porque é forte sem ti, e admiras isso. Mas, serás profundamente infeliz. Porque a obediência não gera amor...

Eu não acredito que escrevi o que acabei de escrever. Preciso de longas horas de sono. Longas. E tentar esquecer que algum dia pensei o que escrevi hoje.

São 2 da manhã, 1 hora portuguesa. As tuas visitas continuam regulares: Depois das 23h esqueces-me, não visitas os meus blogues. Estás bem. Mas não és feliz...

Adenda: Não chegarás a ler isto. Leste apenas uma frase, esquecida, que não sei se terei deixado de propósito. O rancor de que me falaste hoje, dia 7 de Setembro, nada é face ao ódio. Ódio de ver como não estremece sequer um pouquinho da tua alma quando falas comigo. E de fingires o fingimento. É isso, é isso, será sempre isso: Não quero que me mintas, não quero que tenhas pena de mim: Não tens qualquer problema em falar comigo, não fingas que o tens. Tu já sabes que amanhã, ao acordar, ou ainda esta noite, terás uma voz para te aconchegar. Um porto de abrigo onde pousar. Então, não me mintas... Não te exponhas. Não me faças duvidar.

Apetecia-me responder ao teu mail.

"Tens razão, não foi frio. Foi simplesmente indiferente.

Não te preocupes, já não se criam equívocos dentro de mim: acabas de ser tremendamente clara. Espero que tenhas evitado todos os problemas futuros."

Não vou responder. Precisas de paz e tranquilidade. Foram 2 meses sem nada te dizer sobre os meus sentimentos... e mesmo assim, continuas a acusar-me, dissimuladamente, de estar a interferir. Não sei que mais posso fazer. Apetecia-me agora mandar-te á merda...

Não imaginas: O que me apetecia agora mandar-te á merda. Mas quando voltar penso melhor porque me apetece tal coisa. Porque não quero. Porque não o vou fazer.


Odeio-te cada vez mais. E não posso crer que namores com alguém que te tenha pedido para não ligares a um amigo. Afinal, se eu precisar de ti, estarás aí?

Do you care that much?

For more than simply seeing me?


Estou a tentar

escrever-te uma resposta ao segundo e-mail, mas não consigo.

Não consigo escrever nada suficientemente despreocupado. Não consigo deixar de pensar que estás em exames, que tenho de te escrever de forma suficientemente carinhosa sem que deixe transparecer que gosto de ti (ou te odeio).

Não sei como conseguias. Ou melhor, sei, uma vez mais: Sei perfeitamente que estavas completamente despreocupada quando me respondias aos mails. E que a frieza não era calculada: era verdadeira. Pouco eu te importava, embora tentasses transparecer outra coisa para o resto do mundo.


E eu que acreditei, por longos 4 meses que eras verdadeira no que me dizias...

Comecou

Hoje, vais estar mais atenta aos blogs do que o costume? Creio que existem 3 patamares:

1. Não queres saber e não podes ver por estar entretida;
2. Não tens mais nada para fazer e depois de escrever onde gostas, vens dar uma volta, soprando com impaciência, vendo escritos saídos do coracão, românticos, logo imperfeitos, incoerentes, insignificantes (ainda se saíssem do fígado);
3. Estás genuinamente triste, pela amizade que me tens. Pela primeira vez, preocupas-te que eu escreva sobre como estou.


O costume é o 1o. O 2o sempre que não estás bem por não seres despertada pela aparência, o tom da voz ou simplesmente o cheiro de alguém. Sempre que não tens ninguém no momento, o que se resolve em muito breve. O 3o é hoje. Quando o que interessa é o que está cá fora e não o que está dentro de mim. Quando a ausência e o vazio são tão vísiveis que é impossível esconder. Aliás, quase me arrependo de te ter dito. Muito sinceramente, respondi-te mais para que ligasses á minha mãe que te tem numa consideracão muito grande, do que para teres pena de mim...

Sinceramente, já não sei o que digo ou o que faco. Odeio-te e amo-te de tal forma, que me irrita descobrir a cada passo, cada vez mais, a verdade.

Apetecia-me responder.

Mas é nestes momentos que não posso. Pela tua tão prezada paz e bem-estar.

Perguntei-me

Milhentas vezes o que farias:

- Se não me dirias nada;
- Se me mandavas uma mensagem;
- Se me telefonavas;

Por acaso não pensei que irias mandar apenas um e-mail. E que, dentro dele, encontrasses oportunidade de justificar a tua indiferenca perante a data. Em vez de assumir uma atitude, fosse qual fosse, preferiste fugir, colocando em mim a responsabilidade da atitude que assumiste. Em vez de forca, fraqueza.

Não te reconheco: sempre foste forte, agora andas ao sabor de marés. É justo. Por um lado, compreendo-te. Sempre foste uma pessoa de cabeca, razão, e não coracao. Sempre preferiste estar bem com a tua consciencia a arriscar, sujeitar-te, magoar-te.

Não é justo é que me digas que te doeu tanto quanto me queres fazer crer: Doeu-te apenas o coracao... Nunca pensaste sequer pedir desculpa. Mostraste-me que choravas, em Maio: Foram lágrimas de crocodilo. De quem sabia o que queria, como queria, porque queria. Lembras-te? "Não me mintas, não tenhas pena de mim. Não quero que me mintas ou voltes a ter pena de mim."

Mas é mais forte que tu. Apenas para ficares tranquila com a tua consciência.

Não tenho o teu número de casa. Tu não tens da minha. Poupaste mais uns cêntimos ao não me ligar para o telemóvel. Será que tens sequer esse número? Foste a primeira pessoa a quem o dei, mas para nada. Para rigorosamente nada...

Estou mais perturbado do que queria. Espero esquecer depressa: Há partidas que são inevitáveis.


Obrigado pelos teus parabéns. Foste sintéctica e directa. Desculpa ter de estragar o teu bem-estar com a resposta que dei: era a única possível. Sendo cobarde, fraco, apenas posso dizer isto: Foi o modo mais adequado tendo em conta o que me pediste: Que te deixasse em paz.

Escreveste-me outro e-mail. Nem o quero ler. Sê muito feliz.


Now I see

It was nothing more than this:

Rob: I want more, I wanna see the others on the big top-five. I want to see Penny and Charlie and Sarah, all of them. You know? Just see 'em and talk to 'em. You know, like a Bruce Springsteen song.
Bruce Springsteen: You call, you ask them how they are and see if they've forgiven you.
Rob: Yeah, and then I feel good. And they feel good.
Bruce Springsteen: They'd feel good, maybe. But you feel better.
Rob: I'd feel clean and calm.
Bruce Springsteen: That's what you're looking for, you know, get ready to start again. It'd be good for you.
Rob: Great, even.
Bruce Springsteen: Give that big final good luck and goodbye to your all time top-five and just move on down the road.
Rob: Good luck, Goodbye. Thanks, Boss.


You feel better, you think I feel good, and I'm past... that's it. Thanks Boss!

You just moved down the road. Don't see why concerning at all. I just don't see why worry. (This reminds me of Nana: 'why worry now, why worry now'.

In the morning

I can't stop myself from callin'
Callin' out your name
I can't stop myself from fallin'
Fallin' back again

In the mornin'
Baby in the afternoon

Dark like the shady corners
Inside a violin
Hot like to burn my lips
I know I can't win

In the mornin'
Baby in the afternoon

I tried to quit you but I'm too weak
Wakin' up without you I can hardly speak at all

My girlfriend tried to help me
To get you off my mind
She tried a little tea and sympathy
To get me to unwind

In the mornin'
Baby in the afternoon

Funny how my favorite shirt
Smells more like you than me
Bitter traces left behind
Stains no one can see

In the mornin'
Baby in the afternoon

You're gonna put me in an early grave
I know I'm your slave whenever you call

I can't stop myself from callin'
Callin' out your name
I can't stop myself from fallin'
Fallin' back again

Fallin' back again
Fallin' back again
Fallin' back again
Fallin' back again


I can't stop myself from seeing you come, hour after hour to visit me. Don't have a clue why you're coming at all... To say me, once more, "You're just my friend."

Rob Gordon: She LIKED me. She liked ME. SHE like me... At least I think she did.

Nunca percebeste o filme... Nunca percebeste que encerras dentro de ti o meu top5...

Godamm!

Why?

Why, so regular, so precise, tão inquestionavelmente perturbadora? Não o amas?? E sei que só esperas uma palavra minha para poderes dizer com o teu único e exclusivo fleuma: "É mesmo isso que queres? Então seja!"

Sem mais uma palavra. Sem mais um gesto, um olhar. Com a cabeca e com o coracao. Sem dizer se te chateia, incomoda, se te sentes mal ou bem. Aliás, sentires-te-á bem. Rapidamente. Bastará "(a aparência, o tom da voz ou simplesmente o cheiro)".

Estás bem, por isso nada do que eu diga ou faca te fará sentir mal. E mesmo que te fizesse sentir mal, como eu estou por o meu perturbado e intricado cérebro ser accionado por ver 84.90.18.# chapado no ecrã, de nada serviria: Eu não te faco sentir "bem". E não pretendes estar comigo para apenas eu me sentir "bem".

Faz o bem, sem olhar a quem. A minha mãe tem isto escrito, algures... A minha mãe. Preciso de lhe ligar, sabes? E nem sei o que sinto, ou porque sinto. Estar longe é tão fácil. Os problemas estão tão, tão distantes...